A respeito deste post, hoje cheguei a uma conclusão; talvez ainda não tenha descoberto a resposta relativamente à humanidade em geral, mas começo a juntar alguns dos motivos pelos quais quanto eu mais gosto, mais eu fujo.
- Porque ele me apareceu do nada, cresceu silenciosamente do nada e me preencheu o coração desta maneira, do nada;
- Porque ele é como muitos poucos rapazes ainda são hoje em dia. E eu gosto (tanto) disso;
- Porque ele me me faz pensar em e me transporta para o futuro, por uma qualquer razão misteriosa que ainda não consegui descodificar;
- Porque quando ele me toca, por mais ao de leve que seja, o meu raciocínio dispersa-se instantaneamente;
- Porque ele (quase) me faz voltar a acreditar (ou, pelo menos, a querer voltar a acreditar, muito, muito);
- Porque ele me relembrou como pode ser bom sentir-me assim, depois de ter estado dois anos adormecida ou mergulhada em angústia.
E isto... isto assusta. Ele, ao mesmo tempo que só me faz querer estar bem junto a ele, assusta-me. E nesta batalha muito pouco lógica ou racional, nem sempre ganha a parte de mim que eu gostaria.
*obrigada à Carol pelo comentário neste post, que ainda mais me instigou a escrever sobre isto novamente.
1 comentário:
E como assusta... Então pare de lutar, assim nenhuma parte perde, mas ganham. ;)
Beijos, maravilhoso fim de semana pra ti ^^
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