E, ao fazê-lo, pode acontecer que tenhamos finalmente noção de que o filme que pensáramos encerrar há já algum tempo é afinal uma longa-metragem que ainda vai a meio; e que quem julgaramos ser o actor principal, não passou de um (óptimo) actor secundário cujo único objectivo foi elucidar a heroína sobre a importância do cabeça de cartaz. Mesmo que meses e meses se tenham passado; mesmo que as impossibilidades do Passado se mantenham, tal e qual.
As coisas são como são. E, por vezes, o melhor a fazer é mesmo afastarmo-nos, clarear as ideias e concentrarmo-nos em sermos nós próprios.
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