Talkin' about love is like dancin' about architecture... but it ain't gonna stop me from trying.

domingo, 30 de outubro de 2011

Extra

Leighton Meester e Chace Crawford (Blair e Nate, Gossip Girl)
A minha hora extra, ganha com a mudança para o horário de Inverno, acabou por ser dispendida não a dormir, não em ronha de Domingo (aliás, sono foi coisa que passou pouco por aqui nas últimas 48 horas), mas a falar com o melhor amigo à face do planeta.

E tudo o resto perde a importância. O que conta mesmo é que tenho um amigo que faria tudo por mim e por quem eu faria tudo. E isso vale mais do que o Mundo, vale por uma vida de desilusões com as pessoas e vale por sabermos que um susto num bom dia mau não foi mais do que isso mesmo - um susto, um susto que abriu muitas portas e derrubou muitas barreiras.

Porque continuamos a ser nós, ainda que muito diferentes e mais próximos do que nunca.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A good bad day

Leighton Meester
Hoje, na minha cabeça eu pareço a Leighton Meester*. Portanto o resto perde um bocadinho de importância: é que há um pouco de Blair Waldorf em mim.


*tenho noção da realidade e sei que não me assemelho minimamente; mas são bolhas de imaginação que se criam quando o que tem que ser tem muita força.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Amores impossíveis?

Leighton Meester e Ed Westwick (Blair e Chuck, Gossip Girl)
Se um amor é dito "amor impossível", continua a ser tecnicamente amor? Se é unilateral, se não é correspondido, se há uma outra relação de (pelo menos) uma das partes, se não há entrega total, se é vivido na base das dúvidas e da ansiedade... é amor à mesma?

Ou será que isso deveria receber o nome de um outro qualquer sentimento? (De momento, assim muito rapidamente, ocorreu-me a palavra "masoquismo". Por nenhuma razão em especial, claro.)

Amor que é amor... não é suposto saber bem? Trazer felicidade, paz de alma, conforto e alegria?

Não sei, mas gostava de saber. Porque inclino-me a dizer que não, que amor naqueles termos ali em cima não é realmente amor e que sim.... amor que é amor é para trazer felicidade desmesurada, de nos levar aos céus e fazer as coisas mais tolas, só em nome dele - em nome do Amor.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Stupid Cupid



Ficar acordada até às 4 da manhã a tentar resolver os problemas amorosos dos outros já não é para mim. Muito menos quando tenho demasiadas coisas para fazer no dia seguinte (e que belo dia de praia que não deve estar neste feriado...) e me tenho de levantar bem cedinho.

O resultado, esse, é uma manhã muito pouco produtiva e uma fantástica dor de cabeça a acompanhar-me. Tenho de aprender a dizer que não quando tenho mesmo que dizer que não.

Até porque agora ninguém vai trabalhar por mim. Ou brincar ao Cupido para mim - e como eu precisava disso!


O que não se faz pelos amigos... e pelo nosso estúpido coração.

sábado, 1 de outubro de 2011

Recomenda-se

Daqui
Naquelas fases de muito stress no trabalho, ou de amores impossíveis, ou de a-minha-mãe-dá-comigo-em-doida ou até de pura e simples neura não-diagnosticada (ou mesmo de todas estas opções juntas), recomendo vivamente uma massagenzinha de corpo inteiro. Elas existem por aí a preços muito acessíveis e saem de lá a sentirem-se como novas. Se forem com companhia (possivelmente outra do que a-mãe-que-dá-comigo-em-louca), ainda melhor.

Ou então limitem-se a uma ou duas partes do corpo e dêem a massagem a vocês próprias, em casa (estamos em crise, afinal de contas): não há igual à sensação de relaxamento das mãos e dos pés após uma boa massagem. E essas são tão fáceis de darmos a nós próprias...